sábado, 30 de novembro de 2013

Sempre a mesma coisa

Já sabia que te iam virar contra mim, eu já sabia...
Queria conseguir adormecer, só.
Fechar os olhos e esquecer tudo o que aconteceu nesta noite fria de novembro, esquecer quem tu és e na pessoa especial que te tornaste.   Acredita que, no fundo, não te quero magoar mas sim afastar dos meus problemas. Depois do que aconteceu, espero que entendas que esta tua atitude ainda me deixou mais confusa, não quero que penses que te estou a culpar, quero sim que compreendas que talvez tenhas despertado em mim "coisas" que antes ainda não tenha descoberto que existissem. Na quarta-feira quando alguém me perguntou, "Ele é especial, não é?", respondi que sim sem conseguir pensar, nem uma, nem duas vezes. Sabes que o és, mas aconteceu tudo muito rápido e é estranho depois de ter saído de uma relação há pouco tempo, sentir-me tão bem na tua presença e no meio de todos os sentimentos bons que despertas em mim. Embora que ainda esteja confusa, não desistas de mim, por favor!
P.s: Imploro-te

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Hoje, pela primeira vez, mandaram-me para a rua. Além do professor ter sido injusto, ainda perdi a maioria da aula. Eu apenas quis tirar uma dúvida, mas falei em má altura, ele tinha acabado de discutir com um colega meu.
Apenas ouvi um "I, rua!" 
Bom, professor de Marketing, eu não gosto de si de maneira nenhuma por isso, não me faça uma dessas outra vez.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Se...

...há dois meses atrás me dissessem que a nossa amizade se iria tornar assim, tão forte e cumplice, eu não iria acreditar. É a ti que devo uma grande parte da minha superação a alguns problemas, porque no fundo, foste tu que me ajudaste sempre sem me apontar um único dedo. Não que isso fosse necessário, mas soubeste fazê-lo da melhor maneira! Está tudo muito confuso, é verdade, no entanto, todos os dias te conheço um bocadinho melhor e gosto. Acredita que a tua presença na minha vida é fundamental. Obrigado, 
Rafael!

domingo, 24 de novembro de 2013

Estive internada mas já estou em casa. Estou melhor, só faltam acabar alguns exames, nada demais.
Tenho saudades, nunca mais é Natal, preciso de ti mãe!...

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Estranho, é tudo tão estranho

Somos amigos não há muito tempo, existe alguma confiança, tens-me surpreendido pela positiva e gosto muito de ti mas confesso que a ideia de me teres beijado não foi a melhor.

domingo, 17 de novembro de 2013

Que sentimento horrível

O ódio é, possivelmente, um dos piores sentimentos se não o pior mesmo, não é? Nunca tinha sentido ódio assim, desta maneira, tão acentuado e real. É o que sinto, só consigo sentir isto agora. Pode ser egoísta da minha parte querer que o D volte a ser quem era, inclusive para mim, mas porque é que ele só é assim quando lhe apetece e sem motivo? Só porque assim, porque ele é que sabe da vida dele, pronto, etc. É verdade, ele é que sabe da vida dele, mas estas atitudes dele têm criado um ódio tão grande entre nós...
Não gosto de sentir isto, ainda mais sendo por ele, mas ele não ajuda.
Sinto-me mal por lhe querer abrir os olhos e ele nem sequer ligar. É só para o bem dele. A sério!

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Estou melhor

Hoje, ainda assim, consigo sentir-me melhor. É provável que hoje nas aulas, em 100% de cada uma, tenha apenas escutado 2% ou 3%. Foi só hoje e sei que não devo continuar a distrair-me assim mas a verdade é que ando a "subir à lua" demasiadas vezes... 

P.s: Tirei negativa num teste, mandei corrigir novamente e fiquei com 14.
(Boa I, ainda bem que mandaste o teste ser corrigido outra vez, boa :)) 

Se eu não o tivesse feito ficava com negativa, a sério, há por aí grandes correções.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Aquilo que te diria

Ouve, eu sei que jurei não falar mais contigo, mas sabes que isso está a ser difícil de cumprir. Só tu tens a capacidade de alegrar os meus dias com uma simples palavra, só tu e mais ninguém. Ando triste, foste-te embora e faculdade não me está a correr como suposto, está um bocadinho complicado mas eu hei-de me safar por cá, sem ti. Prometi-te isso, não foi? Acho que vou deixar uma cadeira, mas ainda é cedo para falar sobre isso, é só um simples "acho"...  Se calhar tenho que estudar mais, tenho que me esforçar ainda mais e deixar-me de coisas.
Com isto, só te quero dizer que tenho saudades tuas e que contigo era tudo mais fácil. E não, não te estou a culpar. Só estou a dizer que só preciso de ti e tu não queres saber disso para nada. 




A tua decisão parece surreal

Há dias atrás, numa conversa nossa, disseste-me:"Sabes que vou até ao fim... O que queres mais de mim?"
Para começar, não foste até ao fim, abandonaste tudo, foste irracional à força toda. E lá por não me teres ouvido na altura, isso não quer dizer que eu não tenha o direito de te atirar à cara que, supostamente, ias com isto tudo até ao fim, que ias aguentar e que mandaste tudo para o caraças. Grande conclusão: Foste "camuflado" para casa e não queres fazer nenhum.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Desiludiste-me mais uma vez

Estava tudo a recompor-se e de repente dizes-me que vais embora amanhã, que nada te prende mais aqui, que estás farto, que vais desistir de tudo e que já trataste de tudo para saíres da faculdade.
A sério, diz-me como achas que fiquei com essas palavras absurdas? Não estava nada à espera, confesso...e posso dizer que, mais uma vez, me desiludi. 
Tu não tens noção da porcaria que estás a fazer, pois não? E uma decisão tão repentina porquê? Preciso de respostas! Preciso que me oiças, preciso que dês valor ao que te digo e que não vás embora. Preciso que penses de uma forma correta e que acima de tudo, vás pela razão, não por essa ideia parva que não te vai levar a lado nenhum. 
Mas...
E eu? Como é que as coisas entre nós vão ficar? Não vão certamente, as tuas palavras foram demasiado estranhas, profundas e intensas.  Não me peças apoio, não o mereces, nunca te vou apoiar nessa ideia parva  que não merece nada, nadinha. Contas-me, praticamente, 1 dia antes de ires embora que vais e que até já trataste de tudo para ires descansado, sem nada a prender-te cá. No fundo não pensaste em mim, nem nos meus sentimentos e emoções! 
Não te vou dizer "Vai, fazes bem.", quando o que mais quero é dizer-te "Não vás, fica comigo."

Vou sentir a tua falta!


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Hoje fui abordada por duas raparigas (possivelmente com os seus 14 ou 15 anos) e perguntaram-me, sem mais nem menos, "Tens mortalhas?"
Respondi da forma mais inocente que "não" e ainda me fizeram má cara... Em que mundo é que eu vivo? Isso assusta-me.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Então a minha vida está prestes a mudar. Aquilo que escolhi está prestes a tornar-se realidade, mas tenho medo, claro que tenho! Tenho medo de não correr como quero. Eu sei que isto que sinto é puro receio ao fracasso, eu sei. Seja o que Deus quiser.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

2013


Abril
Agosto
Setembro

Outubro


Novembro

When I needed you, you were always there
When it comes to you, really nothing can compare 
You feel what I feel, know what I know

And so I wrote you these words down
        For you to remember
For you to remember why
I love you


(Saudades...)
Adoro quando os meus pais demonstram que não têm confiança em mim... A sério que adoro, fogo!

domingo, 3 de novembro de 2013

Nunca soube quando estavas bem ou quando estavas mal. Quer dizer, eu supunha, mas tu não falavas comigo e raramente tinhas iniciativa para falar sobre a tua vida, sobre os teus amigos, sobre nós, nunca tinhas iniciativa para nada... Será egoísta da minha parte dizer que só eu contribui para a nossa relação? Ou pelo menos em grande parte dela...
Já não és o mesmo, tive coragem para te contar aquilo que mais me aterrorizava e tu ficaste tão indiferente...
Sabes que continuo a gostar de ti e sabes isso até de olhos fechados, sabes que preciso de ti e ainda mais agora neste momento tão difícil tanto para mim como para ti mas não queres saber, estás frio, distante e parvo comigo.
Quanto tempo mais é que isto vai continuar assim?

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Devias ter acreditado em mim e não numa simples mensagem anónima. Criança!